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Border Collie

Pensa-se que seus ancestrais eram cães nórdicos que guardavam os rebanhos de renas. É provável que tenham sido trazidos para as ilhas Britânicas pelos Vickings, e que tenham sido cruzados com as raças pastoreiras locais. Deve seu nome à região dos vales dos Borders, fronteira entre a Inglaterra e a Escócia, onde a raça se desenvolveu. É o mais difundido dos colleys, e continua especializado na guarda dos rebanhos, para a qual é utilizado desde o século XVIII. A raça foi apenas fixada no século XIX, reconhecida em 1976 pelo Kennel Club e em 1985 pela S.C.C. Chegou à França em 1970.




CÃES PASTORES

Harmonia e nobreza. Ágil e elegante. Anda sem quase levantar as patas, rente ao solo.

PAÍS DE ORIGEM

OUTRO NOME

CABEÇA

OLHOS

ORELHAS

CORPO

MEMBROS

CAUDA

PELO

PELAGEM

TAMANHO

PESO

Temperamento, aptidões, educação

Cão vigoroso, ardente, tenaz, trabalhador, muito dócil. Muito dedicado a seu dono, receptivo à educação porque é atento e inteligente. Reservado com estranhos, mas jamais medroso nem agressivo. Dotado de um olfato potente, possui um olhar com um poder extraordinário e utiliza-o para trabalhar com seu dono. Trabalha à distância fixando intensamente, parecendo “hipnotizar” o gado, aproximando-se rastejando como um cão de caça. É a raça que melhor se destaca
nos concursos com rebanhos.

Conselhos

Deve permanecer um pastor. Sua educação é iniciada por volta dos 6 meses e pode se prolongar durante um ano ou dois. Não está adaptado para a vida na cidade. Incansável, necessita de exercício diário. Adapta-se facilmente à função de cão de companhia. Quanto à higiene não precisa de cuidados particulares.

Utilizações

Pastoreio. Devido a suas qualidades naturais e à orientação de sua seleção, é um cão que deve trabalhar com rebanhos.

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