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Chihuahua

Deve seu nome à região de Chihuahua, ao norte do México, que seria o berço dessa antiga raça, cuja origem é incerta. Pode ter sido introduzida pelos chineses ou, ainda de maneira mais correta, atribuímos a ele diferentes ancestrais Astecas, tais como o Techichi. Animal sagrado, esse cão favorito dos Astecas era consumido como alimento sagrado ou imolado no altar do sacrifício em homenagem aos deuses. Por outro lado, ele trazia a felicidade ao lar. Alguns espécimes teriam sido levados à Espanha durante a conquista espanhola. Sua criação, empreendida nos Estados Unidos no século XIX, onde foi reconhecido pelo Kennel Club americano em 1904, fez dele um cão disputado. Ele chegou à Europa após a Segunda Guerra Mundial e à França ao redor de 1960, onde ainda é pouco conhecido, mas sua população está em franca expansão. A F.C.I. reconheceu em 1995 um novo padrão, no qual o peso foi diminuído, variando entre 0,5 e 3 kg. Entretanto, a preferência continua sendo por indivíduos pesando entre 1 e 2 kg.




CHIHUAHUA

O menor cão do mundo. Esbelto. Gracioso. Movimento leve.

PAÍS DE ORIGEM

CABEÇA

OLHOS

ORELHAS

CORPO

MEMBROS

CAUDA

PELO

PELAGEM

TAMANHO

PESO

Temperamento, aptidões, educação

Robusto, de uma grande resistência, ousado, muito vivo, esse cão, bastante independente, corajoso, tem um temperamento orgulhoso e voluntarioso. Muito apegado ao seu dono, ele é possesivo. Não suporta muito bem as crianças. Late bastante, pode ser agressivo com os estranhos e é um bom cão de alerta. Requer uma educação firme.

Conselhos

É um cão de apartamento, para quem as saídas diárias são necessárias. É sensível ao frio. Vigiar o estado de seus olhos e o acúmulo de tártaro nos seus dentes. Deve ser escovado regularmente.

Utilização

Cão de companhia.

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