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Pastor dos Pireneus

As origens do menor Pastor francês são muito antigas. Provém provavelmente de raças locais e viveu apenas nos altos vales dos Pireneus até o final do século XIX. Durante a Primeira Guerra mundial, foi utilizado como sentinela, cão de ligação, ou para a busca dos feridos. A raça foi oficialmente homologada em 1936. Segundo a região onde viveu, se chamou Labrit ou Pastor de Landes, Cão de Bagnères, Cão d’Auzun, Cão d’Arbazzie… Atualmente o Labrit, mais rústico, maior, com um tamanho de 50 a 55 cm, que quase foi reconhecido como raça em 1935, desapareceu oficialmente e se fundiu com o Pastor dos Pireneus. Existem duas variedades: – Pastor de pelo longo, muito difundido. – Pastor “de Pelo curto”, mais raro, cujo pelo bastante curto na cabeça, também é menos longo no corpo.




CÃES PASTORES

O menor Cão Pastor francês. Pelagem tufosa. Movimentos muito elegantes.

PAÍS DE ORIGEM

NOME DE ORIGEM

CABEÇA

OLHOS

ORELHAS

CORPO

MEMBROS

CAUDA

Pastor de pelo longo:

Pastor de focinho liso:

PELO

PELAGEM

TAMANHO

Pastor de pelo longo

Pastor de focinho liso

PESO

Temperamento, aptidões, educação

Primeiro é preciso notar que o pastor de focinho liso é menos nervoso, mais maleável que o pastor de pêlo longo. Um influxo nervoso excessivo caracteriza o pastor dos Pireneus. Muito vivo, esperto, hiperativo, tem que despender energia constantemente. Não é um cão fácil. Late bastante, desconfiado com estranhos, guardião vigilante, corajoso. Precisa de muita autoridade.

Conselhos

Esse cão não se adapta de modo algum à vida em apartamento. Deixado só, destruirá tudo o que puder encontrar. Se não for suficientemente exercitado, se tornará agressivo. Basta uma escovação semanal.

Utilizações

Pastoreio, guarda, companhia, de resgate (escombros), busca de drogas e de explosivos.

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