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Schipperke

O Schipperke, cujas feições se assemelham às dos Spitz e dos Cães de pastor belgas, descenderia dos Leuwenaars, antigos pequenos Bastores da região de Louvain. Outros pensam que ele nasceu de um tipo de Spitz setentrional. Há muito que a raça deve existir, porque conta-se que Guilherme de Orange escapou por pouco a um atentado graças à vigilância de seu Schipperke. Na Bélgica, este cão, sem cauda, era o mais popular dos cães de guarda ou de companhia. Seu nome flamengo significa “pequeno barqueiro” ou “skipper” porque seu cargo consistia na guarda noturna das margens dos canais de Flandres e de Brabant. Nas lojas dos comerciantes, ele assumia a função de caçador de ratos. Em 1690, os sapateiros da confraria de Saint-Crispin de Bruxelas organizaram concursos do cão ornado do colar mais bonito. Foi apresentado pela primeira vez num concurso em 1880. A raça só foi reconhecida oficialmente pelo Royal Schipperkes Clube de Bruxelas em 1888 e recebeu um padrão oficial em 1904. O Schipperkes Clube de França foi fundado em 1929. Atualmente, este cão é popular na Inglaterra e na Africa do Sul.




CÃES PASTORES

O menor cão de pastor. Movimento saltitante.

PAÍS DE ORIGEM

OUTROS NOMES

CABEÇA

OLHOS

ORELHAS

CORPO

MEMBROS

CAUDA

PELO

PELAGEM

TAMANHO

PESO

Temperamento, aptidões, educação

Cão agitado, perpetuamente atento, alegre, incansável, e que assinala qualquer elemento insólito com sua voz aguda. Fiel, afetuoso com seus donos e com as crianças. Desconfiado com estranhos. Muito receptivo à educação.

Conselhos

Cão de apartamento ideal, desde que possa exercitar-se regularmente. Escovar e pentear duas a três vezes por semana.

Utilizações

Cão rateiro e de tocas. Cão de guarda. Cão de companhia.

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